Madrugada
Izolita observava Janaína, que tinha o olhar compenetrado na imensidão branca da paede dde seu quarto.
Izolita via, Janaína negava: era amor à beira do abismo. Já desgastado, antes de ter nascido. Feto abortado antes de saber-se dele.
Tocava ao fundo, cantada com a voz grossa, "love me or leave and let me be lonely, you won't believe but I love you only.... regreting instead of forgetting with somebody else". Tocava repetidamente: talvez soubessem que conhecer alguém é sempre traumático. E que nunca traz felicidade a elas.
contado por Izis @ 3:11 AM
1 Comments:
ah
saudades daqui
saudades de pelavras tão lindas
adoro
sempre
bjos
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